5 de set. de 2007

Entrevista com Rita Virgínia Argollo

“Acreditamos que estamos fazendo parte da construção de um curso de ponta”

Entrevista com Rita Virgínia Argollo – Coord. Colegiado do Curso de Comunicação Social, em 14/08/2007, publicada no site da UESC.

Além de trazer diagnósticos sobre o curso de Comunicação da Uesc, a coordenadora reflete sobre as expectativas do futuro profissional da área, além de comentar a estrutura do curso, e projetos como Rádio Uesc e TV universitária, entre outras coisas.

A entrevista está disponível também em áudio (não quis conferir o formato).

Confiram a entrevista na íntegra >>

E comentem porra!! aff...

6 comentários:

Leonardo Castro Gomes disse...

Oi Fabrício,
Eu li essa entrevista com Rita, é uma entrevista institucional e deve ser encarada dessa forma. Ao contrário do que gostaríamos a universidade é mais um espaço de disputa política do que de reflexão e pensamento. Na minha opinião o curso de comunicação da UESC está em um momento importante pois já não pode argumentar que é um curso novo e precisa se fortalecer institucionalmente sob risco de continuar um projeto inconcluso.
Me parece que a gestão de Rita apresenta uma mudança significativa em relação à de Malú, pois instituiu um posicionamento de colegiado, ao contrário daquele paternalismo permissivo que existia para acalmar e iludir os estudantes e o resto da comunidade acadêmica.
Após o distanciamento que a formatura impõe podemos verificar qualidades impressionantes no curso da UESC. Não vi ainda um curso que ofere a possibilidade de formação técnica e experimentação que o nosso curso permitiu. Com toda miséria intelectual muitos dos nossos colegas conseguiram uma colocação profissional razoável e outros como eu continuam a formação em nível de pós-graduação. Podemos até falar que isso se deve ao esforço particular das pessoas, mas hoje acredito que isso acontece em todos os lugares.
Por isso acredito que o curso de comunicação social da UESC foi um ambiênte que favoreceu a vários de nós os caminhos a serem trilhados e por isso deve ser reconhecido como um bom curso.
Abraço a todos os amigos desse blog, muitos que não vejo a um bom tempo. Saudade dos tempos de CEU e das discussões off-sala de aula, mas aquilo também era o curso de comunicação, em sua versão inconformada e underground, mas ainda o curso de comunicação.
Não nos esqueçamos que as instituições são as pessoas que dela fazem parte.

Fugitivo tardio disse...

Não estou muito a par da situação do curso, mas sinto que está indo bem - vez por outra sei de alguém conhecido de conhecidos que entrou e está fazendo as coisas acontecerem por lá.

A entrevista, no site institucional, é, ao meu ver, informativa. E percebe-se um empenho (espero que se reflita lá no curso), na fala da Coordenadora, em alavancar o curso.

Concordo com o incentivo a experimentação que o curso nos ofereceu. Me entristeço um pouco porque não explorei isso tanto quanto deveria. Mas estamos aí..


Esse blog está só começando, e nem sempre temos tempo de estar por aqui. Mas vamos manter sempre essa conversa por aqui, sobre o curso, o audiovisual, arte, besteiras, enfim, sobre o que mais nos interssar. Inclusive, você está convidado a postar no blog! é só dizer - ia enriquecer bastante a "mesa"... e quanto mais gente na roda, falando, melhor. Puxa uma cadeira!
Abraço

Anônimo disse...

Blá...

Anônimo disse...

Fla sério, essa entrevista de Rita é uma piada, pra quem tá de fora do curso acha que la está tudo bem, mas nos que estamos estudando sabemos da maquiagem que Rita usa pra disfarçar os problemas do curso. Os professores faltam aula,são irresponsáveis, enrolam, 10% prestam, o resto pode jogar fora, e ela é uma que não está entre os 10%. Se preocupa mais com o empreguinho na Santa Cruz e se acha uma estrela por estar lá, mas tente procurar Rita no colegiado e poderá encontrar o governador mas não ela, pois deverá estar resolvendo algum problema da emissora, afinal lá ela pode ser demitida. Fora que não dá a minima para os problemas do curso mentindo e enganando os alunos. Isso quando não persegue alguns, que acontece frequentemente com aqueles que a enfrentam de frente e dizem a verdade na sua cara. Quem elogia Rita é pq baba o ovo dela, procurando ser mais um protegidinho, achando que ela tem algum cacife profissional pra alguem, se tivesse não estaria até hoje na pequena Santa Cruz. Os alunos devem se iludir pq ela levanta o fucinho se achando a dona da Tvzinha santa cruz, pobres alunos, se chegar na Santa Cruz é o apice de suas carreiras é melhor abandonar. A Tv Uesc que ela usa pra dizer que é uma conquista do curso é outra piada igual ela, a Tv uesc nada mais é que um trampolim pra ela e seus comparsas viajarem de graça pro Rio e torcerem pra uma oportunidade lá, mas com a competencia atual que eles tem não passará de um sonho. A tv a cada dia que passa se terceiriza mais e o espaco pros alunos aprenderem diminui, pois Rita substima o proprio curso que coordena e prefere trazer profissionais já formados pra fazer a "TV Universitaria" que ela tanto se vangloria, pura mascara, tv desse jeito existe aos montes, e se for pra ser fabricada por profissionais de fora ela está entre as piores. A critica não cai somente a Rita, o curso é uma enrolacao no geral, o gerente de laboratorios, Emiron, poderia ser um palhaco de circo pois a unica coisa que faz é contar piada pelos corredores ou então ficar falando pelas costas, pois o resto do tempo está em sua sala jogando a 10000.0000.0000ª partida de paciência, vai ver está tentando quebrar algum recorde mundial. Salvo os poucos professores competentes o curso vive de aparência, essa é a verdade, é so sentar com alunos e verá que as criticas sao as mesmas. Inclusive os poucos professores competentes devem ter o mesmo sentimento, pois deve ser duro pra eles levarem o curso nas costas enquanto alguns o usam como uma segunda renda segura, afinal se dedicam primeiramente aos seus empregos em faculdades ou empresas privadas, onde há supervisão e se enrolar ou os alunos criticarem perde a mamata.

Fugitivo tardio disse...

Anônimo!
Essa virulÊncia é típica de quem está vendo a coisa de perto mesmo, mesmo que não seja uma perspectiva única. Cara, no fundo, muito disso não vai mudar. Na minha época a coisa era assim também, com uns personagens a mais ou a menos. Mas havia uma galera que fazia as coisas acontecerem. Hoje digo que o curso valeu a pena - aprendi muito por lá - e me refiro a aprendizado acadêmico mesmo, só que o mérito desse aprendizado nem sempre era de algum professor.

Mas eu, hoje, estou de fora - e é bom ouvir quem está lá, dia a dia.

Abraço.

Leonardo Castro Gomes disse...

Pô anônimo, diz ai quem são os 10% de bons professores. Tô curioso. Admito a sua fala, mas você não deveria achar que os professores devem fazer por você meu caro. Na minha época eu também era indignado com o curso, o que eu digo é que existem oportunidades nesse curso que você estuda que você não encontra em outros lugares. Também acho que suas críticas a Emiron são infundadas, pois qual seria a função de um gerente de laboratório no curso? O cara é um técnico bastante competente, poucas pessoas tem know how técnico pra colocar uma televisão pra funcionar e pode ter certeza que Emiron é uma dessas pessoas. Reclame, você tem direito, mas também aproveite, pois com toda miséria, os méritos por você estar cursando uma universidade pública que banca esta infra estrutura toda não é seu, é da sociedade baiana. Espero que você tenha consciência disso.